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segunda-feira, 9 setembro, 2024

Kim Jong-un: queremos enviar mais ‘presentes’ para os EUA

© Sputnik/ Ilia Pitalev
 O líder da Coreia do Norte Kim Jong-un assistiu ao lançamento de mísseis durante o qual os militares norte-coreanos testaram um novo sistema de orientação, comunica a Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA).
Entretanto não é informada a data em que os exercícios foram realizados. O último lançamento de um míssil foi efetuado na noite de segunda-feira (29), comuniou a KCNA.
Bombardeiro B-1B da Força Aérea dos EUA (foto de arquivo)
© AFP 2017/ DOD FILES
Acrescenta-se que o míssil “atingiu o alvo com um desvio de apenas 7 metros”. Além disso, o líder norte-coreano observou os novos lançadores de mísseis autopropulsados.
Após isso, Kim Jong-un acrescentou a “importância de demonstrar a capacidade da indústria militar e alcançar o maior avanço para enviar mais ‘presentes embrulhados’ para os EUA”.
Na manhã de segunda (29) a Coreia do Norte realizou mais o lançamento de um míssil balístico da costa oriental, da área da cidade de Wonsan.
O míssil voou uma distância de 450 quilômetros. A Coreia do Sul classificou o míssil como sendo de tipo Scud. O míssil caiu na zona económica especial do Japão sem causar qualquer dano.
Homem vê a notícia mostrando imagens de arquivo do lançamento de mísseis da Coreia do Norte em uma estação ferroviária em Seul, em 12 de fevereiro de 2017. Nesse dia, a Coreia do Norte disparou um míssil balístico, em aparente provocação para testar a resposta do novo presidente Donald Trump, disse o Ministério da Defesa sul-coreano
© AFP 2017/ JUNG YEON-JE
Homem vê a notícia mostrando imagens de arquivo do lançamento de mísseis da Coreia do Norte em uma estação ferroviária em Seul, em 12 de fevereiro de 2017. Nesse dia, a Coreia do Norte disparou um míssil balístico, em aparente provocação para testar a resposta do novo presidente Donald Trump, disse o Ministério da Defesa sul-coreano
Em resposta, Tóquio prometeu “dar passos concretos junto com os EUA para conter a Coreia do Norte”, enquanto Seul classificou lançamento como “violação aberta das resoluções do Conselho da Segurança da ONU”.

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