Havana (Prensa Latina) Se não fosse a perseverança de seu pai, Germán Mesa poderia ter sido ginasta, judoca, lutador de caratê, jogador de basquete ou psicólogo de profissão, mas nunca o mágico das paradas curtas que foi no cubano beisebol.
Por: Norland Rosendo González
Jornalista Editor de Esportes da Prensa Latina