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quarta-feira, 11 setembro, 2024

Hezbollah dispara mais de 320 foguetes contra Israel; MD israelense declara ‘situação de emergência’

Sputnik – O norte de Israel foi alvejado por mais de 320 foguetes disparados do Líbano, declarou o movimento.

Segundo declarações do próprio Hezbollah, mais de 320 foguetes atingiram a região norte de Israel.
Anteriormente, o Hezbollah anunciou que começaria o ataque retaliatório contra o vizinho a sul pela morte do líder sênior do movimento, Fuad Shukr.
“Hoje, domingo, 25 de agosto, como parte da resposta inicial à agressão nos subúrbios ao sul de Beirute, que levou à morte do comandante Fuad Shukr e de vários de nossos respeitados cidadãos, os combatentes da Resistência Islâmica lançaram um grande ataque aéreo usando UAVs [veículos aéreos não tripulados] nas profundezas da entidade sionista”, diz o comunicado.
Mais cedo, as Forças de Defesa de Israel (FDI) atacaram o sul do Líbano, justificando ter detectado a ofensiva em grande escala planejada pelo Hezbollah.
O Hezbollah informou que completou a primeira fase de ataques retaliatórios contra Israel, atingindo com sucesso 11 alvos militares.

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Ministério da Defesa israelense declara situação de emergência por 48 horas

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, declarou situação de emergência por 48 horas devido ao ataque retaliatório lançado pelo Hezbollah, informou o The Times of Israel.
O jornal esclareceu que o regime de “situação de emergência” permite que as autoridades imponham restrições para proteger a população.
A validade habitual deste regime é de 48 horas, a menos que o governo decida prorrogá-lo.

Porta-voz da Casa Branca afirma que Biden está monitorando situação em Israel

O presidente norte-americano, Joe Biden, esteve “interagido com sua equipe de segurança nacional durante toda a noite” e orientou autoridades de alto escalão dos EUA a manterem comunicação contínua “com seus colegas israelenses”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, Sean Savett, em uma breve declaração.

O porta-voz acrescentou, ainda, que os EUA seguem apoiando o direito de Israel de se defender e que continuarão “trabalhando pela estabilidade regional”.

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