Guatemala condena genocídio de Israel contra a Palestina

Reunidos no Parque Central da histórica cidade colonial, ao lado da fonte das sereias, eles gritavam palavras de ordem contra a violência e em apoio aos movimentos por liberdade e paz em todo o mundo.

Eles carregavam cartazes pedindo o fim da fome, carregavam bandeiras palestinas e exigiam que o estado fosse livre, enquanto gritavam: “Eu gosto de leite, eu gosto de café, e em Gaza eles não têm nem o suficiente para comer”.

Eles pediram ao presidente guatemalteco Bernardo Arévalo que rompesse relações com a nação genocida e expressaram que sanções contra Israel não estão à vista.

A comunidade árabe neste país da América Central já convocou marchas para condenar a agressão israelense contra o povo palestino.

Os participantes disseram à imprensa local que os únicos contra a paz são as elites que se beneficiam desses conflitos.

Estamos aqui para levantar nossas vozes, nos unir ao redor do mundo e nos juntar ao movimento global pela liberdade para todos, eles enfatizaram.

Grupos que participaram de um protesto anterior lembraram que aqueles que cometem genocídio contra o povo palestino são os mesmos que colaboraram com o Exército guatemalteco na realização de execuções durante o conflito armado interno.

Para nós, também é importante, a partir deste espaço, afirmar o direito dos palestinos e dos habitantes de qualquer nação do mundo de se levantarem contra essas políticas criminosas, concluíram.