Em comunicado, a entidade qualificou este desempenho como notável e reflexo do potencial do mercado do país vizinho, que considerou uma área chave para o crescimento de toda a indústria e em cujo sentido – disse – implementou uma estratégia.
O México é o quarto país no setor local de alimentos e bebidas e a oferta mais exportada é confeitaria, preparação de sopas, panificação, rum, preparações para molhos, massas, óleos, entre outros, descreveu Agexport.
Ele explicou as ações desenvolvidas para facilitar o entendimento das perspectivas e tendências nos canais de distribuição, tanto nas vendas no varejo quanto no segmento de hotelaria, restauração e café, especialmente para o sul daquele Estado.
Entre eles, destacou a preferência dos mexicanos por ingredientes naturais ou com alto teor de proteínas, produtos orgânicos, certificados e benéficos à saúde (de origem vegetal), além de alimentos caseiros.
É crucial que as empresas guatemaltecas de alimentos e bebidas se concentrem na qualidade, novidade e inovação para satisfazer as demandas desses consumidores, destacou no texto.
Mencionou que a indústria da restauração no México representa 12,23 por cento de todos os negócios do país e acrescentou que é uma das 10 mais visitadas pelos turistas internacionais.
A Agexport considerou estes dados uma grande oportunidade para a Guatemala aumentar as suas exportações para o país vizinho, o quinto em vendas totais de Chapina e o terceiro em importações.
Ambos os territórios reforçaram os seus laços comerciais com base no Tratado de Convergência entre o México e a América Central, em vigor desde 1 de setembro de 2013.