Filme boliviano finalista nos Prêmios Platino do Cine Ibero-americano

O filme, dirigida pelo cineasta boliviano Kiro Russo, compete pelo galardão com A delgada linha amarela do México; Tarde para a ira, da Espanha, e as co-produções. Desde lá, realizada por México e Venezuela, e Rara (Argentina e Chile).

Os longas da nação andino amazônica Juana Azurduy, guerrilheira da pátria grande, de Jorge Sanjinés; Engano a primeira vista, dos irmãos Benavides; Atrapados em azul, de Luís Guaraní, e três documentários estreados em 2016, não acessaram à instância final dos lauros Platino.

Um total de 847 filme ibero-americanos de diferentes gêneros (dos que 12 são bolivianos) se apresentaram à convocação a princípios de ano e nesta última seleção ficaram os cinco melhores da cada uma das 15 categorias.

Viejo calavera desde sua estreia em 2016, colheu mais de 10 prêmios nas competições internacionais de renome, com críticas positivas, em especial pela trama, o conteúdo, o manejo da iluminação, fotografia e montagem.

Mais de 80 especialistas internacionais selecionaram aos finalistas, representados por 13 países de Ibero-América.

Com tão só quatro anos de vida, os Prêmios Platino do Cinema Ibero-americano converteram-se em um dos maiores eventos de difusão da sétima arte em espanhol e português.

A cerimônia de entrega de prêmios se levará a cabo em 22 de julho na Caixa Mágica, de Madri.