Havana, (Prensa Latina) Especialistas cubanos de várias instituições trocam hoje aqui sobre a qualidade de vida das grávidas jovens da ilha no contexto do XVI Curso-Oficina Nacional de Ginecologia Infanto-Juvenil e Saúde Reprodutiva do Adolescente.
O encontro desenvolverá nesta sexta-feira sua última jornada, temas como Hemorragia obstétrica na gestante adolescente e Diagnóstico e manejo atual das doenças crônicas como a diabetes mellitus, anemias e outros transtornos hematológicos, bem como cardiopatias.
Também a ocasião será propícia para debater sobre mortalidade materna e impacto na saúde reprodutiva e a atenção à adolescente em estado de gestação criticamente doente.
A jornada reserva também um espaço para refletir no Hospital Universitário América Arias desta capital sobre o aleitamento materno e o impacto da atenção pré-natal.
A edição 16 da Oficina conta com o patrocínio do Fundo de População de Nações Unidas e o Fundo de População de Nações Unidas para a Infância.
Também, da Sociedade Cubana de Obstetrícia e Ginecologia, a Secção de Adolescência da Sociedade Cubana de Pediatria, a Sociedade Cubana para o Desenvolvimento da Família e o Departamento Nacional Materno Infantil do Ministério de Saúde Pública.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cinco complicações diretamente relacionadas são responsáveis a mais 70 por cento das mortes maternas: hemorragias, infecções, abortos perigosos, eclampsia e parto obstruído.
A atenção especializada dantes, durante e após o parto pode salvar-lhes a vida às grávidas e aos recém nascidos, agrega a OMS.