Brook Jackson, denunciante e diretor regional da organização de pesquisa Ventavia Research Group no Texas EUA, que trabalhou com os estudos de vacina da Pfizer, sugeriu que a empresa falsificou dados, testou o produto em pacientes duplo-cegos, contratou vacinadores mal treinados, e demorou a reagir aos efeitos colaterais na fase III de testes da vacina.
“Isso mina a confiança na Pfizer, que é responsável por testar a vacina, e pela segurança da vacina atualmente usada por suecos, incluindo centenas de milhares de crianças”, comentam, exortando ao fim da vacinação até for realizado um cálculo de riscos e benefícios para todas as idades.