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quinta-feira, 18 abril, 2024

Discurso de ódio dos EUA contra Cuba promove ações terroristas

Como parte da segunda sessão da Semana Vitual contra o Terrorismo das Nações Unidas, a embaixadora Ana Silvia Rodríguez Abascal, representante permanente e encarregada de negócios a.i. de Cuba perante a ONU expressou, em 7 de julho, sua preocupação pela prática, por parte de alguns governos, como o dos Estados Unidos, de utilizar mensagens de ódio e discriminação contra nações cujos sistemas políticos não lhe são afins; em consequência, acrescentou, promovem-se e alentam-se sujeitos extremistas e sem escrúpulos para que cometam atos terroristas contra pessoas inocentes.

A diplomata cubana pôs como exemplo, ainda, como o comportamento do governo dos Estados para Cuba promove um discurso agressivo e de ódio, como bem ilustra a campanha de calúnias desatada por Washington contra a cooperação médica internacional cubana, em meio da pandemia da Covid-19.

Segundo o site Cubaminrex, a representante da Ilha maior das Antilhas ampliou que o ato terrorista contra a Embaixada de Cuba nos Estados Unidos também é resultado direto da permanente instigação à violência por parte de políticos estadunidenses, incluídos altos funcionários do Departamento de Estado e a Embaixada estadunidense em Havana e de grupos extremistas anticubanos que converteram esse tipo de ataques em seu meio de vida.

Cuba também rechaçou a inclusão arbitrária e unilateral de Cuba, por parte do Departamento de Estado, na lista de países que supostamente não colaboram plenamente com esforços antiterroristas. «O flagelo do terrorismo», recalcou a embaixadora cubana, citada pela PL, «não poderá ser erradicado caso persistirem os duplos padrões, a manipulação o oportunismo político e a seletividade para enfrenta-lo».

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