Havana, 25 de julho (Prensa Latina) Cuba celebra o 70º aniversário dos assaltos aos quartéis Moncada, em Santiago de Cuba, e Carlos Manuel de Céspedes, em Bayamo (Oriente), com mobilizações e promoção de obras de benefício social e econômico.
No oeste de Artemisa, território de onde partiram vários desses jovens combatentes em 24 de julho de 1953, seus habitantes expressaram na véspera seu compromisso de continuar cultivando os sonhos de bem-estar popular e justiça social que ajudaram a formar seus filhos há sete décadas.
Tendo como cenário o Mausoléu dos Mártires de Artemisa, a primeira secretária do Comitê Provincial do Partido Comunista de Cuba (PCC), Gladys Martínez, garantiu que o povo de Artemisa nunca deixará de trabalhar por um amanhã melhor para sua nação.
Na presença do Comandante da Revolução Ramiro Valdés, que recebeu a homenagem de sua terra natal, a Central de Trabalhadores de Cuba entregou em 2022 a Bandeira do Coletivo Vanguarda Nacional ali presente a diversos grupos sindicais.
Na cidade de Cienfuegos (Centro Sul), seus trabalhadores comemoraram a data nesta segunda-feira vestindo as cores vermelha e preta, identificando o Movimento 26 de Julho, enquanto em Pinar del Río (oeste), a população, imersa em um processo de recuperação após a passagem devastadora de um furacão, reafirmou seu compromisso de promover programas socioeconômicos vitais.
Atividades semelhantes aconteceram durante o dia em outras províncias, como Sancti Spíritus (centro).
Havana, onde 11 pessoas tiveram alguma relação com a façanha de Moncada, celebrou o Dia Nacional da Revolta no último domingo, com um ato na escola Vilma Espín, no município de Playa, no qual o primeiro secretário do PCC na província, Luis Antonio Torres, garantiu que a capital do país nunca faltará à Revolução.
Afirmou ainda que as autoridades do PCC e do Governo estão consagradas na procura de soluções para os problemas que mais afectam o povo.