‘Por muito que se empenhem os inimigos da Revolução em distorcer a história, a verdade irrebatível é que a Lei de Reforma Agrária foi absolutamente justa, eliminou a marca do latifúndio’, destacou Machado Ventura.
Assim mesmo, agregou que a assinatura da referida legislação levou o socialismo aos campos da maior das Antilhas, e foi um triunfo das ideias de dirigentes proletários da nação que jamais fizeram distinção entre o trabalhador da fábrica e o do surco.
Ao referir à ativação do Título III da Lei Helms-Burton, o dirigente da nação caribenha afirmou que seja qual seja a decisão de qualquer juiz estadunidense supondo que alguém lhe ocorresse reclamar todo o que se criou com tanto sacrifício, ‘vão conhecer em sua pele que é um ônus ao machete mambi’.
Por sua vez, a jovem camponesa e mestrado em ciências em Educação Yaneisis Fonseca referiu-se à situação dos homens e mulheres do campo dantes do triunfo da Revolução cubana, e como com a promulgação da Lei de Reforma Agrária os camponeses se fizeram donos de suas terras.
Na celebração também se exigiu o cesse do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelo Governo de Estados há quase seis décadas. Ademais, receberam reconhecimento várias províncias do país destacadas na produção de alimentos.
Ao ato assistiram dirigentes do Partido Comunista, presidentes dos comitês provinciais da Associação Nacional de Agricultores Pequenos, heróis do trabalho da República de Cuba, bem como camponeses da zona.