Durante o dia de Brasil na Fihav, López explicou que participam 45 empresas de sete estados brasileiros, com uma participação que supera os 100 executivos.
Acrescentou que o gigante sul-americano se encontra entre os 10 principais parceiros comerciais de Cuba, e os maiores intercâmbios se realizam no campo da agricultura e a alimentação, sem deixar de dizer que é o destino fundamental daÂá indústria farmacêutica cubana.
López exortou aos empresários que se aproximam pela primeira vez à nação caribenha a ter em conta as estatísticas das negociações e tomar como referente seus resultados.
Na anterior edição da Fihav, as empresas brasileiras participantes marcaram 727 contatos e fecharam contratos por valor de 149 milhões de dólares.
A nova carteira de oportunidades apresentada por Cuba durante a presente edição da maior mostra comercial cubana abre maiores possibilidades de negócios, integração e novas alianças, porque existem experiências anteriores na exportação de maquinarias agrícolas, grãos, frango, calçados e móveis.
A constante presença do empresariado brasileiro e sua crescente participação nos negócios com Cuba é a mostra da obsolescência do bloqueio econômico financeiro e comercial que Estados Unidos impõe à nação cubana há mais de 50 anos, concluiu.