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Havana, 28 set (Prensa Latina) Parlamentares e organizações de solidariedade repudiaram nesta semana em vários países o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto à ilha pelos Estados Unidos há quase 60 anos.
De acordo com Melenchon, não é possível falar da ilha sem antes se referir a esse cerco, endurecido no último ano por parte da administração do presidente Donald Trump.
No Cairo, o presidente da Associação de Amizade Egito-Cuba, Kamal Aly Gaballa, afirmou à Prensa Latina que a organização trabalha na mobilização da opinião pública mundial contra o bloqueio.
A Coordenadora Equatoriana de Solidariedade e Amizade com a Ilha também exigiu aos Estados Unidos a suspensão das sanções, as quais têm recebido desde 1992 uma rejeição contundente na Assembleia Geral da ONU.
Em um comunicado tornado público em Quito, a coordenadora chamou as organizações sociais, sindicais e políticas da nação sul-americana a manifestar-se a favor do governo e povo cubanos em sua luta contra o bloqueio.
Em Washington DC, participantes na Quarta Jornada Contra o Bloqueio a Cuba apresentaram-se em escritórios do Congresso para apoiar os projetos legislativos destinados a cessar essa política, e exigir o fim das proibições de viagens à ilha caribenha, uma das medidas dessa política.
Por sua vez, diplomatas e médicos cubanos que cumprem missão em Botswana realizaram uma caminhada para denunciar estas medidas, as quais qualificaram de genocidas.
Os cubanos aproveitaram a maratona anual do Prefeito de Gaborone para condenar o cerco econômico, a pouco mais de um mês da Assembleia Geral das Nações Unidas votar sobre um novo projeto de resolução que reclama o fim dessa medida punitiva, em 31 de outubro
