Como combater novo imperialismo

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César Fonseca

Nicolás Maduro, levantando bandeira de Hugo Chávez, deveria convocar encontro latino-americano para enfrentar o novo imperialismo praticado pelos grandes fundos de investimentos como Black Rock, Vanguard etc.

Eles invadem os países periféricos e drenam as riquezas e vão embora, deixando miséria e fome para trás.

Qual a alternativa?

Taxar fortemente a saída desse capital.

É jogo político nacionalista.

A economista nacionalista aposentada da UFRJ, Ceci Juruá, prega o que Getúlio e Jango recomendaram: criar legislação para que esses especuladores reinvistam os lucros nos países explorados, barrando a sangria.

Só a Venezuela, sob chavismo bolivarianismo, UNIÃO CÍVICO-MILITAR, tem condições, no momento, de iniciar esse movimento, que une toda a América Latina, pois esse é o mal que ataca e destrói a todos.

Socialismo do Século 21!

A esquerda liberal, acomodada ao discurso imperialista do partido democrata americano, vai ou não se mexer?

A América do Sul está precisando de um sacolejão chavista, urgente, senão vai virar colônia ainda mais explorada pela ganância financeira imperialista.

“Para que essa nova forma de imperialismo seja combatida, é necessário um esforço coordenado entre os países periféricos. A soberania financeira deve ser retomada por meio de políticas que limitem a influência de capital estrangeiro nos setores estratégicos. Além disso, é preciso que haja uma regulamentação mais robusta sobre a distribuição de lucros e dividendos, garantindo que uma parcela maior da riqueza gerada por empresas locais seja reinvestida no desenvolvimento do próprio país.” (Ceci Juruá)

O PSUV, com Maduro, é Bolívar, é Marti, é Chavez, é Allende, é Vargas, é Peron, é Pancho Villa, é Alvarado, é Fidel dos novos tempos para combater esse novo imperialismo, cantado por Lenin, desde 1916.