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quinta-feira, 28 março, 2024

Comércio aprova investimento estrangeiro avaliado em USD 10 milhões

Luanda – Um total de 13 projectos ligados ao sector do comércio, avaliados em dez milhões de dólares norte-americanos (USD) foram aprovados, durante um ano, pela Unidade Técnica de Apoio ao Investimento Privado (UTAIP) do Ministério do Comércio.

O  facto foi  avançado   nesta  quinta-feira, em Luanda,  pelo  director  da Unidade  Técnica de Apoio ao Investimento  Privado do Ministério do Comércio, Amarildo  Araújo, a  margem da  assinatura  de  novos  contratos  de  investimento  estrangeiro  para  o sector.

Estes investimentos em execução e por executar, na sua maioria na província de Luanda, vão permitir a criação de um total de 360 postos de trabalho com prioridade para os nacionais.

O total deste  número  foi completado  hoje,  com a  assinatura  de dez  novos contratados  de investimentos  para  o sector,  avaliados em três  milhões  832 mil  e  448  dólares  norte-americanos, numa  cerimónia  orientada pelo secretário de  Estado para o Comércio Interno, Jaime  Fortunato.

Dos documentos  rubricados  entre o  Ministério  do Comércio, através  da  Unidade  Técnica  de Apoio  ao  Investimento  Privado  (UPAIP) e   investidores  estrangeiros  identificam-se  países  como,   Reino Unido, Portugal  e  Eritreia.

Estes investimentos serão implantados nos municípios  de Luanda, Viana, Cacuaco e Belas, onde  serão comercializados  produtos  da cesta básica,  realizadas prestações de serviços na  área  de  consultoria  diversa,  fornecimento de medicamentos  e acções afins.

De acordo com o director  da Unidade Técnica de  Apoio  ao Investimento Privado do Ministério  do Comércio,  Amarildo  Araújo,   com a realização  destes   novos investimentos  surgirão  226  novos postos  de  trabalho director,  sendo 95%  para  nacionais.

 ao falar à imprensa  no  final da  cerimónia das  assinaturas  dos  diplomas, cujo  acto  foi testemunhada pelo  secretário de  Estado do  Comércio Interno,  Jaime  Fortunato,  o responsável da  “UPAIP”,  admitiu   que o sector depara-se  com  algumas  dificuldades.

Trata-se de dificuldades  na  aprovação  de novos  projectos  externos,  tendo  em conta o princípio de  salvaguarda  do  interesse  do  Estado, associado  muito  ao actual  contexto.

“O  Ministério do Comércio, no presente  momento,  não  é um  sector prioritário, tendo em conta a política  da estratégia  do Estado,  virado  claramente  para o sector produtivo”, disse o  responsável.

Por: Angola Press

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