Brasília (Prensa Latina) A 34ª edição da Bienal de arte contemporânea na cidade brasileira de São Paulo começou hoje com a apresentação de mais de 1.100 obras de 91 artistas de todo o mundo.
Inicialmente prevista para 2020, a exposição foi adiada devido à pandemia de Covid-19.
A entrada no pavilhão é gratuita, mas é obrigatório apresentar prova de vacinação contra o patógeno, pelo menos uma dose, impressa ou online, de acordo com o governo de São Paulo.
De acordo com a organização da bienal, 4% dos artistas se identificam como não-binários e nove são indígenas.
Para ampliar os diálogos e o contexto das obras com o público, a mostra apresenta intervenções temporárias fora de seu pavilhão, como Moquém_Surarî, do artista nativo Macuxi Jaider Esbell, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Reúne pinturas, esculturas, fotografias e outras obras dos povos Yanomami, Pataxó e Mbya Guaraní. A exposição estará em cartaz de 4 de setembro a 28 de novembro.
Além de Esbell, outros cinco artistas terão exposições externas: Clara Ianni, Eleonora Fabião, Grace Passô, Paulo Nazareth e Oscar Tuazon.