O projeto resulta da colaboração entre os setores público e privado e o meio científico e terá início numa zona onde vivem mais de dois milhões de pessoas e onde se concentram os maiores índices de vulnerabilidade sociocriminal.
A ideia é conectar todas as câmeras de videomonitoramento de entidades como prefeituras, prefeituras, rodovias, metrô, shopping centers e estacionamentos a uma plataforma comum que será seguida pelo Centro de Operações e Comunicações dos Carabineros.
Isso permitirá o reconhecimento facial de fugitivos ou desaparecidos, bem como de veículos roubados ou usados para cometer crimes.
A polícia, a Polícia de Investigações e o Ministério Público terão acesso às imagens para gerar provas em processos judiciais ou atuar preventivamente.
Após a assinatura dos contratos exigidos pela Inteligência Artificial, a implantação do sistema está prevista para ocorrer durante o ano de 2024.