Emiliano José
Ferrera, entusiasmado no trabalho lado a lado com a Revolução Bolivariana.
A atenção e o impulso àquele trabalho de solidariedade eram fruto da atuação no interior do Movimento de Solidariedade Mútua Venezuela-Cuba, um movimento nascido do espírito solidário dos dois governos e do fato inegável de os dois países enfrentarem bloqueios e sanções por parte do governo dos EUA e dos aliados deles.
Entre os anos 2008 e 2013, a solidariedade foi prática de muitas dimensões.

E uma dessas dimensões, a luta pela libertação dos Cinco Heróis.
Cinco revolucionários havia se infiltrado no covil dos contrarrevolucionários de Miami, modo a saber dos planos de ataque a Cuba.
Acabaram caindo.
E resistindo heroicamente, sem nada dizer.
A luta era pela liberdade deles.
Ferrera orientou toda a militância a articular o trabalho político pela libertação dos Cinco Heróis com as missões sociais em andamento em todo o país.
Os comitês de solidariedade a eles foram sendo criados em cada missão social espalhada pela Venezuela.
Articulados sempre, também, com as associações de cubanos residentes no país.
Não havia mês sem uma atividade, sem atos políticos-culturais, em todo os cantos da Venezuela, a clamar, a lutar pela eliminação do bloqueio contra o país e contra Cuba, atos sempre acompanhados pela exigência, também, da libertação dos Cinco Heróis.
Houve marchas enormes, fundadas naquelas exigências, nas principais cidades venezuelanas.
Houve exposições.
E militantes falando em programas de rádio e de televisão.
Agitação.
E propaganda.




