A aquisição é uma parte essencial da iniciativa de renovação de frota da Belavia. Configurado em duas classes, o E195 substituirá o Boeing 737-500.
Na sequência do pedido da Belavia para dois E-Jets (um E175 e um E195), anunciado no Paris Air Show, em junho, o novo contrato resultou em uma frota de sete aeronaves da Embraer, sendo quatro E195 e três E175.
“Nossa frota Embraer permite abrir novos destinos, como Bruxelas, e também ampliar o número de voos em rotas já existentes”, concluiu o diretor geral da Belavia, Anatoly Gusarov.
“Embraer-175” é projetado para vôos curtos, no máximo duas ou três por isso teremos uma jornada bastante longa, com três escalas. O primeiro pouso técnico – para reabastecimento no extremo nordeste do Brasil, no aeroporto do Recife. Este é o ponto extremo em frente ao oceano Atlântico. Então – um pouso técnico na ilha do Sal. E a terceira parada, onde a aeronave será reabastecida, e a tripulação descansará na Espanha. Depois disso, poderemos voar para Minsk.
A primeira distância, que a nova aeronave vai superar a caminho de Belarus é de dois mil quilômetros, mais dois e depois mais três mil e quinhentos quilômetros.
“O modelo de negócios de nossa companhia aérea exige que existam aviões de diferentes capacidades”, explica Anatoly Gusarov. – a “Embraer” ocupa um nicho, a “Boeing”, outro. “Boeing” não produz aviões para 110-120 assentos “, a Embraer” não produz aviões com mais de 150 assentos.
A Belavia planeja desenvolver sua frota, limitando-se às aeronaves fabricadas nas fábricas da Embraer e da Boeing.