Ao exortar as autoridades daquela nação a «proteger os direitos humanos, o direito à vida e à segurança pessoal», o bloco regional argumentou que o uso da violência não resolve as causas estruturais das situações de injustiça social.
A Associação Cubana das Nações Unidas, entidade que acolhe mais de uma centena de organizações da sociedade civil do arquipélago, juntou-se, juntamente com o Instituto Cubano de Amizade com os Povos, às múltiplas vozes que no mundo se solidarizam.
Em nota, a Central dos Trabalhadores de Cuba também aderiu à demanda, rejeitando a repressão contra os dirigentes sindicais e a classe proletária, dada «sua justa demanda por demandas sociais e contra as políticas neoliberais».


