Indicados pela Petrobrás, o chefes do Jurídico da Petros tenderam a defender o interesse da patrocinadora em detrimento dos participantes
Durante as minhas gestões como conselheiro da Petros (16 anos, nos quais as contas foram reprovadas) fui presidente do Conselho fiscal por seis anos, sendo que, no último período, 2018/19, o embate com o jurídico foi muito intenso. Passaram três chefes no jurídico, que para serem indicados passam pelo crivo da Petrobrás, e, em consequência tenderam a defender o interesse da patrocinadora em detrimento dos participantes.
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