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quarta-feira, 23 outubro, 2024

Os genocidas do povo brasileiro

Políticos do nível de Geddel resultam em genocídio do povo

Sergio Jones*

Mãe de Geddel Vieira Lima, apelidado de suíno quando ministro,  declara na imprensa que o filho é doente. Frase desse tipo não pode ser levada a sério devido ao elevado grau de cinismo que a mesma se encontra impregnada. Para não parecer um cão raivoso, o mínimo que podemos considerar é que a infeliz frase deve ser inserida em algum tipo de programa de  humor bizarro. Só dessa maneira pode se justificar o ato deste político meliante e até mesmo de sua “famiglia” que se encontram a várias décadas envolvidas nos mais escabrosos casos de corrupção que abalaram o país. O pai, do indigitado Geddel, Afrísio Vieira Lima quando deputado federal, por duas vezes, prestou um grande desserviço à nação e ao povo brasileiro ao se aliar aos militares para defender a ditadura  que ceifou centenas, e até mesmo milhares, de vidas de jovens que se posicionaram contrários ao golpe militar em 1964.

O Suíno (Geddel) que já ocupou inúmeros cargos nos sucessivos governos é envolvidos em escândalos diversos de cunho financeiros a exemplo dos anões do orçamento, entre muitos outros. Há quem diga que este meliante político já pratica crimes contra o erário, ainda quando usava fraldas, e que ele sempre foi uma criança precoce quando o assunto era de subtrair dinheiro, não importando a sua origem.

Gostaria de dizer a esta senhora que o seu rebento não é doente e se o fosse sofreria de uma enfermidade conhecida como cleptomania, nome que se atribuem a ricos ladrões. Doente mesmo quem está é o povo diante de quadros esdrúxulos perpetrados por este tipo de entes canalhas que rouba dinheiro público deixando como saldo para o povo uma situação perversa que resulta na falta de médicos, remédios em hospitais públicos, tal situação tem contribuído para a morte de milhares de velhos, crianças e jovens cidadãos  brasileiros, que se utilizam destes serviços, em todo o país.

As cenas dramáticas deste genocídio silencioso se repete todos os dias quando a população procura atendimento pelo Sistema Único de  Saúde (SUS). Há sempre superlotação, alguns médicos que deveria estar de plantão, criminosamente não foram trabalhar. Todos estão cientes de que precisam aumentar  o número de médicos. Enquanto está triste e lamentável realidade não muda, o ministro da saúde, Alexandre Padilha, importante esclarecer que nem ele nem sua família se utilizam deste sistema de saúde, uma vez que gozam de atendimento privado pago com o suor do povo. Usando de  uma retórica vazia que em nada contribui para minimizar a situação de indigência social em que se encontra toda a população, ele diz: ” Nós temos grandes desafios no conjunto do SUS . Sendo um deles a melhora da qualidade da  gestão do sistema de saúde, ter maior controle, reorganização e blá blá blá. Enquanto nada acontece. Tudo como dantes no quartel-general em Abrantes.

*Sérgio Jones é Jornalista

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