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sábado, 20 abril, 2024

Maduro destaca dignidade e coragem do povo venezuelano

Caracas, 3 de agosto (Prensa Latina) O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, destacou nesta segunda (03) a dignidade e a coragem do povo ao comemorar o 214ú aniversário do hasteamento da bandeira nacional pela primeira vez no país.

Em uma mensagem na rede social Twitter, o presidente disse: ‘Há 214 anos, Francisco de Miranda hasteou a bandeira nacional pela primeira vez em nosso país. Nós reivindicamos o peso histórico da luta anti-imperialista presente na tricolor de oito estrelas que representa a dignidade e a coragem de um povo que não se rende.

O Chefe de Estado destacou a luta emancipatória pela soberania da Venezuela contra o império espanhol, em material anexado à publicação de microblogging.

‘Quando hasteamos o tricolor, estamos hasteando a bandeira mais gloriosa que correu a pé do Caribe até Potosí, para derrubar o exército mais poderoso, o exército do império espanhol. Então essa bandeira: amarela, azul e vermelha, tem que ser levada pelo espírito anti-imperialista, anti-colonialista’, diz Maduro no vídeo.

Ele apelou ao povo venezuelano a manter sua identidade e seus símbolos patrióticos, porque ‘a bandeira pertence ao país, ao próprio povo, levantando hoje sua bandeira digna e gloriosa, invencível, de resistência e soberania absoluta’.

A insígnia tricolor foi levantada na segunda-feira durante uma cerimônia realizada no monumental complexo do Panteão Nacional, chefiada pelo Ministro da Educação, Aristóbulo Istúriz, na companhia de membros das Forças Armadas Nacionais Bolivarianas (FANB).

Em 2006, o Comandante Hugo Chávez Frías decretou que o Dia da Bandeira fosse comemorado a cada 3 de agosto, e não em 12 de março, como acontecia anteriormente, na justiça de Miranda e dos mártires que chegaram há pouco mais de dois séculos a La Vela de Coro para levantar este símbolo nacional pela primeira vez em solo venezuelano.

Além disso, a partir de 9 de março de 2006, a bandeira nacional exibe oito estrelas, uma modificação que se refere à inclusão da província de Guayana, com base no Decreto de Simón Bolívar de 20 de novembro de 1817, onde este território aderiu após a independência.

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