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quinta-feira, 18 abril, 2024

Desemprego cresce na Argentina na era Macri

O setor privado na Argentina perdeu 118.074 empregos formais entre o quarto trimestre de 2015 e o segundo de 2016, informou nesta sexta-feira (14) o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).
As estatísticas do Indec mostram a existência de “6.537.947 empregos no quarto trimestre de 2015, contra 6.419.868 postos de trabalho no segundo trimestre de 2016″.

No mesmo período, o número de empresas no país, ou seja, aquelas que apresentaram as suas declarações à Administração Federal da Receita Pública, foi reduzido em 6109.

No quarto trimestre de 2015, 577.665 empresas formais estavam registradas no país, enquanto no segundo trimestre de 2016 esse número é de 571.556.

O Indec comparou a quantidade de empregos no setor privado no segundo trimestre deste ano, que totalizou 6.419.868, com o mesmo período de 2015, 6.485.191, para concluir que houve uma queda de um por cento, o equivalente a 65.323 empregos.

O relatório apresentado pelo Indec também mede a evolução do custo das empresas para manter os funcionários formalmente registrados.

De acordo com estes números, o custo salarial por trabalhador aumentou de 22.388 pesos, (1.473 dólares) no final de 2015, para 26.339 pesos (US $ 1.733) em meados de 2016.

Enquanto isso, o salário líquido médio dos trabalhadores formais do setor privado aumentou de 15.473 pesos (1.017 dólares) no quarto trimestre do ano passado para 18.107 pesos (1.191 dólares) em meados de 2016.

Fonte: Spunik

 

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