Especialistas e apoiadores do projeto esclarecem que a proposta não legaliza o consumo individual de maconha, mas a extração dos componentes medicinais da planta para tratar algumas doenças.
Um dos países pioneiros no tema é o Uruguai que, em 2013, se tornou o primeiro país da região a aprovar uma lei que permite o cultivo de maconha para autoconsumo em domicílios ou centros de cultivo cooperativos.
No mês passado, movimentos populares e mulheres da organização “Buscando Esperança”, cujos filhos sofrem de alguma das doenças como câncer, epilepsia e Parkinson realizaram uma marcha em defesa da aprovação do projeto.
Na ocasião, mães das crianças que serão beneficiados pelo uso de cannabis medicinal exigiram uma sensibilização e a liberação do uso medicinal da substância.