O chefe da brigada e do grupo de 27 cooperantes destinados a Áncash, Raudel Vargas, informou que em coordenaçãos com as autoridades de saúde nacionais e regionais se decidiu que os profissionais caribenhos se estabeleçam no porto de Chimbote.
O motivo, explicou, é que em Chimbote a situação é mais grave que na capital regional, Huaraz, na parte andina de Áncash e onde originalmente haviam planejado se estabelecer.
A ideia é que, conforme evolua a situação, nos desloquemos a outras províncias de Áncash mais afetadas, indicou Vargas.
Em Chimbote, os cubanos se distribuíram em quatro grupos mobilizados nos hospitais Regional e La Caleta e nas redes de Saúde Pacífico Sul e Pacífico Norte.
Quanto à região de Arequipa, os 26 brigadistas alocados a essa cidade do sul do país, localizaram-se no hospital dedicado à atenção de pacientes de Covid-19.
No cidade centro-sul de Ayacucho e em Moquegua ao sul, com 16 brigadistas cada uma, os trabalhadores cubanos da saúde desempenham suas funções também nos hospitais que concentram a atenção a contagiados do vírus.
Os brigadistas cubanos, integrantes do Contingente Henry Reeve, especializado no trabalho em situações de catástrofe, chegaram a Lima quarta-feira passada, em virtude de um convênio intergovernamental e a pedido dos governos das citadas regiões.