Buenos Aires, (Prensa Latina) Os educadores argentinos nucleados na Confederação de Trabalhadores da Educação (Ctera) realizarão hoje outra paralisação nacional em defesa de uma alta salarial e contra a repressão que receberam vários deles em Chubut e Corrientes.
Desde nossa organização não toleraremos nenhuma repressão para os docentes, sustenta o texto no que destacam que o Presidente da nação, o ministro do ramo e os governadores são responsáveis de dar solução às justas demandas dos trabalhadores da educação.
Trata-se da quinta medida de força que realizam em 2018 e nesta ocasião também receberão o respaldo de educadores do setor privado que deram sua adesão à mobilização.
A paralisação tem como antecedente uma grande marcha federal que encabeçaram no mês passado que juntou em todo o país a milhares de professores que reclamam desde que começou o curso, em março último, salários justos e melhores condições trabalhistas.
Se tocam a um nos tocam a todos, apontou em dias recentes à imprensa a secretária geral de Ctera, Sonia Alesso, sobre os fatos registrados em Chubut e Correntes, durante uma medida de força dos maestros nessas províncias que terminaram em enfretamientos e repressão por parte das forças da ordem.
A greve tem-se que fazer sentir em cada uma das escolas do país, afirmou a dirigente sindical.