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sexta-feira, 19 abril, 2024

Amor e solidariedade usam casacos brancos na Venezuela

Cerca de 155 médicos venezuelanos devem culminar em 2020 sua formação como especialistas em Cuba, uma garantia para o país considerando os pontos fortes do ensino médico cubano: «Sua experiência nas missões, sua experiência na Revolução, em um sistema diferente de equidade e igualdade, não mercantilista, mas social», disse Yanet Torrealba Cordero, vice-diretora da Diretoria Geral de Pesquisa e Educação, do Ministério do Poder Popular para a Saúde da Venezuela.

Ela também é responsável pelo Projeto de Treinamento Especializado no Acordo Abrangente de Cooperação Cuba-Venezuela, acrescentando que essa medida significa fortalecer o sistema com o talento necessário, uma demanda iniciada pelo presidente Chávez.

«Nossos irmãos em Cuba têm sido aliados estratégicos para a nossa rede de saúde, tanto na formação médica de médicos gerais integrais clínica geral (MGI) como nestes especialistas», acrescentou.

O dr. Fernando González Isla, chefe da Missão Médica Cubana na Venezuela, disse que nos últimos anos mais de 24 mil médicos comunitários foram treinados na Venezuela.

González Isla também expressou que os mais de 21 mil médicos cubanos que oferecem sua ajuda solidária na Venezuela contribuem para construir o sistema de saúde idealizado pelos comandantes de nossas revoluções.

Colaboradores cubanos da saúde, junto com os recursos humanos venezuelanos, conseguiram, nos quase 16 anos da Missão Barrio Adentro, oferecer milhões de consultas de atendimento médico em todo o país.

Segundo o médico, as grandes contribuições da missão que ele lidera são a formação de recursos humanos com uma rede de instituições que criou condições para avançar os princípios estabelecidos pela saúde pública, com acessibilidade aos serviços como elemento básico.

Desde o início da colaboração médica cubana na Venezuela, mais de 140.000 trabalhadores de saúde trabalharam aqui, um número de grande peso no total de 220.000 filhos de Fidel que, a partir de várias missões e áreas de cooperação, passaram de mão em mão por estas terras a bandeira do internacionalismo.

Em 55 anos, Cuba cumpriu 600.000 missões internacionalistas em 164 países, das quais participaram mais de 400.000 trabalhadores de saúde, que em muitos casos cumpriram essa honrosa tarefa em mais de uma ocasião.

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